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Danilo Simões e Edson Henrique realizaram comício no bairro São Cristóvão

Na noite desta sexta-feira (6), o candidato a Danilo Simões (PSD), ao lado de seu vice, Edson Henrique (PP), e dos candidatos e candidatas a vereador da Coligação União Pelo Povo, realizarão o Comício Acelera 55, no bairro São Cristóvão.

A concentração para o evento teve início na casa de Dona Giza, mãe de Danilo, uma figura que ainda hoje vive na memória dos afogadenses. A caravana seguiu em clima de entusiasmo e apoio popular até o São Cristóvão, onde os candidatos discursaram para uma multidão. “É muito lindo ver as portas da casa de Dona Giza mais uma vez abertas para o povo”, relatou emocionada uma senhora, ao ver Danilo saindo para cumprimentar as pessoas.

No São Cristóvão, Edson Henrique, em um discurso emocionado, destacou a presença simbólica de Dona Giza. “Dona Giza pode não estar aqui em corpo, mas se faz presente nos olhos de cada um que hoje está aqui. O povo padece nas mãos de quem só governa para os poderosos. Falta infraestrutura para este bairro, assim como outros, que não sentem a presença do poder público. Eu e Danilo estamos prontos para fazer a mudança que Afogados merece. Enquanto eles comemoram o recapeamento de ruas que já têm asfalto, o povo da periferia sofre sem saneamento, sem calçamento e sem acesso digno à saúde. O homem e a mulher do campo estão abandonados. O povo vai eleger um prefeito de verdade. Estamos próximos de soltar o grito de liberdade.”Danilo Simões relembrou a trajetória de sua família e reforçou seu compromisso com a cidade. “Meu pai, Dr. Orisvaldo, tirou a Prefeitura das mãos dos poderosos em 1989 e entregou ao povo. Foi assim que ele subiu na política, se tornando, logo depois, deputado estadual. Em 1996, minha mãe, Dona Giza, se elegeu como prefeita. Eu vivi essa história. Não caí aqui de paraquedas. Já visitei o São Cristóvão mais vezes este ano do que o atual prefeito em quase quatro anos. Eles fazem asfalto para os ricos, enquanto o povo da periferia pede por creches, estradas e postos de saúde. Há uma Afogados de verdade, que é esta que sofre sem atendimento, e a Afogados de mentira, que eles propagam, onde dizem que tudo está bem. No dia 6 de outubro, o povo de Afogados vai soltar seu grito de liberdade e conquistar sua independência.”

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