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Americano arrecadou U$ 10 milhões em royalties com banda e fãs falsos usando IA

Um homem da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, usou inteligência artificial para criar centenas de milhares de músicas falsas de bandas inventadas e depois as colocou em serviços de streaming onde as canções eram tocadas por um público de ouvintes falsos.

Com esse esquema, ele teria arrecadado simplesmente US$ 10 milhões, segundo promotores dos EUA que o acusam de fraude.

Michael Smith, de 52 anos, foi acusado de roubar pagamentos de royalties de plataformas de streaming por sete anos. Ele produziu música gerada por IA e a tocou bilhões de vezes usando bots que ele havia programado, de acordo com a acusação.

Os supostos artistas tinham nomes como “Callous Post”, “Calorie Screams” e “Calvinistic Dust” e produziram músicas como “Zygotic Washstands”, “Zymotechnical” e “Zygophyllum” que alcançaram às paradas de sucesso na Amazon Music, Apple Music e Spotify.

Smith foi preso na última quarta-feira (4) e enfrenta acusações que incluem fraude eletrônica e conspiração para lavagem de dinheiro. Se condenado, ele pode pegar até 20 anos de prisão por cada acusação.

Da FolhaPE

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