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Ex-oficial da Marinha dos EUA diz que o país tem “tecnologia alien”, não estamos sozinhos no Cosmos

O Comitê de Supervisão e Responsabilidade da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos realizou uma audiência, nesta quarta-feira (13), para discutir a possível existência de Fenômenos Anômalos Não Identificados (UAP, na sigla em inglês) – antes conhecidos como OVNIs- e uma suposta tentativa do governo americano de esconder a tecnologia alienígena.

O evento foi um último esforço da Casa para retomar o trabalho do Gabinete de Resolução de Anomalias em todos os domínios do Departamento de Defesa (AARO, em inglês), criado em 2022 para investigar avistamentos de OVNIs.

Em maio, o AARO divulgou um relatório em que não encontrava evidências de que o governo estivesse escondendo informações sobre tecnologias alienígenas. No entanto, o gabinete não conseguiu explicar alguns avistamentos de OVNIs, também chamados “fenômenos anormais” pelo governo.

Na audiência desta quarta-feira, Tim Gallaudet, um antigo contra-almirante da Marinha, descreveu que um objeto não identificado “com características de voo e estruturais diferentes de tudo o que existe no nosso arsenal” foi avistado durante um exercício naval na costa leste em 2015.

Gallaudet alegou ter recebido um e-mail do oficial de operações do Comando de Forças da Frota, perguntando o que era o objeto e avisando que os pilotos estavam quase tendo colisões com ele. No dia seguinte, o e-mail teria desaparecido da conta de Gallaudet e de todos que teriam recebido, e nunca mais o episódio foi mencionado.

Ainda na audiência, um antigo funcionário dos serviços secretos, que dirigiu uma agência antecessora do AARO, Luis Elizondo, afirmou que o governo teria tecnologia extraterrestre e que estava em uma corrida armamentista secreta para fazer engenharia reversa da suposta aeronave alien.

Elizondo ainda acusou o governo de punir os informantes e promover um ambiente de repressão e intimidação. “Deixem-me ser claro: OVNIs são reais. Tecnologias avançadas não fabricadas pelo nosso governo, ou por qualquer outro governo, estão monitorando instalações militares sensíveis em todo o mundo”, acrescentou. Com informações do Correio Braziliense.

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